Originalmente publicada em 1909, a obra enfoca o aparecimento da varíola na província no período de 1804 a 1890 e a seca de 1877, uma das mais infausta enfrentada pelo Ceará, estendida até 1879. Os relatos sobre doentes da epidemia e imigrantes sertanejos que ocupavam a capital, apesar de escritos bem depois do período que descrevem, primam pela fidelidade aos fatos da época, característica da produção literária do autor, um criterioso pesquisador, arquivista e editor de documentos.